"Que te devolvam a alma homem do nosso tempo. Pede isso a Deus ou às coisas que acreditas: à terra, às águas, à noite desmedida. Uiva se quiseres, ao teu próprio ventre se é ele quem comanda a tua vida, não importa... Pede à mulher, àquela que foi noiva, à que se fez amiga. Abre a tua boca, ulula, pede à chuva. Ruge como se tivesses no peito uma enorme ferida, escancara a tua boca, regouga: A ALMA. A ALMA DE VOLTA." (Hilda Hilst)



28/02/2014

curso: A ARTE DOS RELACIONAMENTOS: CASAIS MITOLÓGICOS


A ARTE DOS RELACIONAMENTOS:
CASAIS MITOLÓGICOS
Mitologia criativa, conjugalidade e individuação
“O Dionysos que dança comigo na vaga não se vende em nenhum mercado negro, mas cresce como flor daqueles cujo ser, sem cessar, se busca e se perde e se desune e se reúne. E esta é a dança do ser” (Sophia de Melo Breyner Andresen)
 
Nesse curso, vivencial e teórico, enfocaremos mitos, e recursos arteterapêuticos associados a eles, que nos ajudam a compreender o sentido e a importância do fluxo da energia amorosa e suas diferentes formas de expressão, como um atributo do Feminino a ser conjugado com o Masculino na co-criação da Vida, gerando assim sabedoria, crescimento, criatividade, harmonia, respeito à diversidade, arte... A amplificação simbólica de mitos como os de Afrodite, Ares e Hefesto, Dioniso e Ariadne, Isis e Osíris, Parvati e Shiva, Sita e Rama, entre outros, nos permite vislumbrar caminhos possíveis no trabalho com os temas da sexualidade, amor, conjugalidade e individuação, correlacionando-os com recursos e vivências expressivas que favorecem a sua elaboração, promovendo novos olhares e perspectivas sobre a arte de relacionar-se.
Quando: Quartas-feiras, quinzenalmente, das 19:30 às 22:00 hs  
Aulas em: 12 (aula inaugural) e 26 março, 9 e 23 abril, 7 e 21 maio, 4 e 11 junho
Investimento: 3 parcelas de 260,00 (início, 30 e 60 dias), tanto no formato presencial quanto on line
Inscrições e maiores informações: pelo e-mail pat.pinna@uol.com.br
 
Curso ministrado por: 
Patrícia Pinna Bernardo 
 
“Ah, tudo nessa vida começa sempre com “era uma vez” (Caio F. Abreu)

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