
"Izabel Telles, que nasceu com o dom de ver em nossas mentes as imagens que aí se formam (TELLES, 2003), me contou, em uma consulta que fiz com ela em 2004, o que via em minha mente: um conto de fadas pessoal - que versava sobre um tapete que eu havia tecido e no qual começava a flutuar - com começo, meio e fim. esse conto impressionou a nós duas, por tratar não só de um percurso pessoal, mas por referir-se também a um caminho profissional que apontava para a síntese e o sentido do meu trabalho em Arteterapia.
Seguindo a sugestão de Izabel, compartilho aqui esse conto de fadas pessoal (que batizei de: "O Tapete de Orações - orquestrando limiares"), em que a minha caminhada no campo da Arteterapia está simbolicamente presentificada."

Na minha última consulta com ela, há bem pouco tempo atrás (em que ela viu um outro conto, mas isso é uma história para um dos meus próximos livros, sobre contos de fadas em Arteterapia), eu dei a ela os quatro volumes da minha coleção. E ela fez um belo comentário sobre esses livros em seu blog, que copio abaixo... Obrigada Izabel, por esse dom lindo que você tem, e por comparttilhá-lo conosco, nos ajudando a acessar nossos mais prestimosos tesouros interiores!!!
Convido então vocês a conhecer o lindo trabalho de Izabel em seu blog: http://izabeltelles.wordpress.com/
A prática de Arteterapia
IZABEL TELLES (20 de junho, 2010/ São Paulo)
Ontem esteve comigo uma cliente de há muitos anos e no final da consulta ela me surpreendeu presenteando-me com quatro livros de sua autoria. Livros que falam de sua maestria e profissão a qual se dedica há muitos anos: a arteterapia. Seu nome? Patrícia Pinna Bernardo (pat.pinna@uol.com.br ). E sabe por que coloquei o e-mail dela? Porque os livros foram publicados pela autora e desta forma se você quiser desfrutar deste seu vasto conhecimento vai ter de pedir diretamente a Patrícia.
No livro A prática da arteterapia, Patrícia inicia sua narrativa publicando uma sessão que teve comigo, e a partir deste “gancho” ela vai desvendando seu imenso conhecimento sobre mitos, arquétipos, imagens mentais, desenhos e movimentos de seus pacientes e alunos, onde estas imagens tão significativas vão tecendo a nossa história pessoal como uma grande teia, iluminando os porões onde segredos escondidos fazem barulho no meio da noite e nos obrigam a despertar para sentir, afinal, o que eles querem nos contar. Decifrar garatujas mentais, esboços emocionais, linguagens simbólicas e arquetípicas pode ser uma aventura sem igual. Sem igual mesmo! Na verdade, engrandece nossa consciência e nos revela o mapa da mina. A mina que guarda os nossos eternos e sublimes tesouros!
Parabéns Patrícia!
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