"Que te devolvam a alma homem do nosso tempo. Pede isso a Deus ou às coisas que acreditas: à terra, às águas, à noite desmedida. Uiva se quiseres, ao teu próprio ventre se é ele quem comanda a tua vida, não importa... Pede à mulher, àquela que foi noiva, à que se fez amiga. Abre a tua boca, ulula, pede à chuva. Ruge como se tivesses no peito uma enorme ferida, escancara a tua boca, regouga: A ALMA. A ALMA DE VOLTA." (Hilda Hilst)



31/12/2013

Lá vem 2014!!!

FENOMENAL 2014!!!
(pintura de Holly Sierra)

La vem o Ano Novo (Ruth Rocha)

Foi no dia 31 de dezembro. Vocês sabem que o dia 31 de dezembro é o último dia do ano.
Lá na Casa do Tempo, todos estavam se preparando pra começar o novo ano.
O Ano Velho já estava muito cansado de tanto trabalhar. E o Ano Novo estava prontinho pra nascer.
Todos os ajudantes do Tempo, os segundinhos, os minutos, as senhoritas horas, as senhoras semanas, os doutores meses, todos preparavam-se pra a passagem do ano.
Cada grupinho discutia seus problemas. Os segundinhos estavam muito aborrecidos:
- Ah, isso é uma injustiça. nós que somos os menores de todos é que temos que trabalhar mais! e os minutos, aqueles enjoados, vivem nos empurrando! "Anda depressa! Não pode atrasar! Deixa de moleza!"
Os minutos também tinham seus problemas:
- Esses segundos nos dão muito trabalho. temos que estar contando todo tempo e eles são tantos! Todos parecidos! Vivem loucos para entrar no escorregador do tempo. De vez em quando, um deles entra na fila antes da hora e sai cada confusão!
O que vale é que lá na Terra ninguém percebe nada.
A Meia Noite é que estava mais importante de todos. quando na Terra se fazem grandes festas pra comemorar o Ano Novo, Dona Meia noite estava toda vestida para a festa: de vestido comprido, plumas na cabeça. Parecia até uma estrela de cinema! E andava de um lado para o outro perguntando:
- Estou bem? que tal meu vestido novo? Cuidado com minha cauda! Esses segundinhos são tão levados...
E lá na Terra todos se preparavam também. Na casa da vovó Emília, havia uma grande festa.
Enquanto as pessoas grandes faziam os doces e enfeitavam a casa, as crianças, todos os netinhos de Dona Emília, preparavam grandes listas de resoluções para o Ano novo:
- Não vou mais comer escondido.
- Nem eu.
- Não vou mais faltar a aula pra jogar futebol.
- Eu não vou mais amarrar latas no rabo do Epitácio.
- Não vou mais puxar o rabo da gata Vitiver, coitadinha...
- Não vou mais contar nenhuma mentira.
Quando estava quase na hora, Dona Emília e Seu Tonico e todos os convidados vieram para a sala. E começaram a distribuir apitos, línguas de sogra, tudo que faz bastante barulho.
Pedroca tinha trazido sua corneta:
- Eu é que vou fazer mais barulho que todo mundo!
Joãozinho já estava com alfinete na mão para estourar todas as bolas.
Mas alguma coisa muito esquisita estava se passando. O relógio continuava andando normalmente, mas a meia noite não chegava nunca!
Todos começaram a ficar espantados.
Vovô Tonico tirou até seu grande relógio de bolso, que a vovó Emília chamava de Cebolão.
Até o cuco veio dar uma espiadinha pra ver o que estava acontecendo.
É que lá na Casa do Tempo havia um grande problema: quando chegou a hora de Dona Meia Noite passar para a Terra, ela resolveu fazer greve!
- Não vou! Não vou e pronto!
- Mas não vai por quê? - perguntou o Tempo -que é o chefão lá deles.
- Não vou porque estou cansada de tanta fita. Olhe só lá na Terra! - e Dona Meia Noite continuou - Ah! Eu estou cansada de tanto fingimento. Todo ano é a mesma coisa! Prometem ficar bonzinhos, mas amanhã, estão todos fazendo as mesmíssimas coisas.
Um segundinho passou reclamando:
- Dona Meia Noite, passa logo! Eu não estou acostumado a trabalhar tanto!
O Tempo já estava aflito:
- Eu não posso parar, Dona Meia Noite! Anda logo!
Dona Semana também tentou convencer a teimosa:
- Se a Senhora não passar, não vai haver Ano Novo! Coitadinho dele...e o Ano Velho, coitado, vai ter que trabalhar o resto da vida! Ele qe já está tão velhinho...
- Ah, não sei de nada! Desde que me entendo por gente é a mesma coisa. Já estou cansada!
Nessa altura apareceu a mulher do Tempo, que é a Dona Temporada e que já estava ficando preocupada de ver tanta confusão:
- Escute, Dona Meia Noite. É verdade que todos os anos as pessoas dizem qe vão melhorar e no fim não melhoram nada. Mas quem sabe, se este não vai ser realmente o Ano Novo? Não vai ser de verdade um Ano Bom? Olhe só para o Ano Novo, como é bonitinho, tão novinho, uma graça...Quem sabe, Dona Meia noite, hein? Quem sabe?
Dona Meia Noite pegou o Ano Novo no colo. Ele sorriu. Ela também sorriu.
Dona Temporada falou:
- Quem sabe este aninho tão pequenino ainda não vai fazer um milage? O milagre de todos ficarem amigos e ninguém pensar em fazer mal aos outros.
Todos aplaudiram.
- É isso mesmo!
- Coragem, Dona Meia Noite!
- Vamos!
Dona Meia Noite olhou para o Ano Novo que continuava sorrindo.
- Sabe de uma coisa? Então, eu vou! Sai da frente pessoal, lá vou eu!
E Dona Meia Noite, toda vestida de verde, que é a cor da esperança, escorregou pelo escorregador do tempo, dando adeus a todos:
- Adeus, todo mundo! Feliz Ano Novo!
E na Terra a alegria foi grande! Todos os relógios começaram a dar meia noite.
Os foguetes estouravam no céu.
Em todas as casas todos se abraçavam e pensavam: "Quem sabe? Quem sabe? Quem sabe?"

20/09/2013

“A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: mas é imprevisível ... Idealizar é sofrer. Amar é surpreender.” (Martha Medeiros)
(pintura de Claude Theberge)
“Quero saltar para a água para cair no céu.” (Pablo Neruda) (pintura de Christian Schloe)
“Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia.” (J. Saramago)
(pintura de Meganne Forbes)

31/03/2013

O GATO E O ESCURO (MIA COUTO)

Sabem porque Mia Couto se chama Mia (já que o nome dele é Antônio Emilio Leite Couto)? É por causa de sua adoração pelos gatos, pelo que li... e quem também ama gatos (como eu!) vai gostar desse lindo conto dele: "O Gato e o escuro"... Adorei!!! Sempre tive gatos de todas as cores, e sempre achei os gatos pretos lindos, assim como todos os outros!
(Pintura de Jean-Paul Avisse)
"Vejam, meus filhos, o gatinho preto, sentado no cimo desta história. Pois ele nem sempre foi dessa cor. Conta a mãe dele que, antes, tinha sido amarelo, às malhas e às pintas. Todos lhe chamavam o Pintalgato. Diz-se que ficou desta aparência, em totalidade negra, por motivo de um susto. Vou aqui contar como aconteceu essa trespassagem de claro para escuro. O caso, vos digo, não é nada claro. Aconteceu assim: o gatinho gostava de passear-se nessa linha onde o dia faz fronteira com a noite.   Faz de conta o pôr do Sol fosse um muro. Faz mais de conta ainda os pés felpudos pisassem o poente. A mãe se afligia e pedia: 
- Nunca atravesse a luz para o lado de lá. 
Essa era a aflição dela, que o seu menino passasse além do pôr de algum Sol. O filho dizia que sim, acenava consentindo. Mas fingia obediência. Porque o Pintalgato chegava ao poente e espreitava o lado de lá. Namoriscando o proibido, seus olhos pirilampiscavam.
Certa vez, inspirou coragem e passou uma perna para o lado de lá, onde a noite se enrosca a dormir. Foi ganhando mais confiança e, de cada vez, se adentrou um bocadinho. Até que a metade completa dele já passara a fronteira, para além do limite. Quando regressava de sua desobediência, olhou as patas dianteiras e se assustou. Estavam pretas, mais que breu. Escondeu-se num canto, mais enrolado que o pangolim. Não queria ser visto em flagrante escuridão. Mesmo assim, no dia seguinte, ele insistiu na brincadeira. E passou mesmo todo inteiro para o lado de além da claridade. 
À medida que avançava seu coração tiquetaqueava. Temia o castigo. Fechou os olhos e andou assim, sobrancelhado, noite adentro. Andou, andou, atravessando a imensa noitidão. Só quando desaguou na outra margem do tempo ele ousou despersianar os olhos. Olhou o corpo e viu que já nem a si se via. Que aconteceu? Virara cego? Por que razão o mundo se embrulhava num pano preto? 
Chorou. 
Chorou. 
E chorou.
Pensava que nunca mais regressaria ao seu original formato. 
Foi então que ouviu uma voz dizendo: 
- Não chore, gatinho. 
- Quem é? 
- Sou eu, o escuro. Eu é que devia chorar porque olho tudo e não vejo nada. 
Sim, o escuro, coitado. Que vida a dele, sempre afastado da luz! 
Não era de sentir pena? Por exemplo, ele se entristecia de não enxergar os lindos olhos do bichano. Nem os seus mesmo ele distinguia, olhos pretos em corpo negro. Nada, nem a cauda nem o arco tenso das costas. Nada sobrava de sua anterior gateza. E o escuro, triste, desabou em lágrimas. Estava-se naquele desfile de queixas quando se aproximou uma grande gata. Er a mãe do gato desobediente. O gatinho Pintalgato se arredou, receoso que a mãe lhe trouxesse um castigo. Mas a mãe estava ocupada em consolar o escuro. E lhe disse: 
- Pois eu dou licença a teus olhos: fiquem verdes, tão verdes que amarelos.
E os olhos do escuro de amarelaram. E se viram escorrer, enxofrinhas, duas lagriminhas amarelas em fundo preto. O escuro ainda chorava:
- Sou feio. Não há quem goste de mim. 
- Mentira, você é lindo. Tanto como os outros. 
- Então porque não figuro nem no arco-íris? 
- Você figura no meu arco-íris. 
- Os meninos têm medo de mim. Todos têm medo do escuro. 
- Os meninos não sabem que o escuro só existe é dentro de nós. 
- Não entendo, Dona Gata. 
- Dentro de cada um há o seu escuro. E nesse escuro só mora quem lá inventamos. Agora me entende? 
- Não estou claro, Dona Gata. 
- Não é você que me te medo. Somos nós que enchemos o escuro com nosso medos. 
A mãe gata sorriu bondades, ronronou ternuras, esfregou carinho no corpo do escuro. E foram carícias que ela lhe dedicou, muitas e tantas que o escuro adormeceu. Quando despertou viu que as suas costas estavam das cores todas da luz. Metade do seu corpo brilhava, arco-iriscando. Afinal? O espanto ainda o abraçava quando escutou a voz da gata grande:
- Você quer ser meu filho?
O escuro se encolheu, ataratonto. 
Filho? 
Mas ele nem chegava a ser coisa alguma, nem sequer antecoisa. 
- Como posso ser seu filho se eu nem sou gato? 
- E quem lhe disse que não é? 
E o escuro sacudiu o corpo e sentiu a cauda, serpenteando o espaço. Esticou a perna e viu brilhar as unhas, disparadas como repentinas lâminas. O Pintalgato até se arrepiou, vendo um irmão tão recente.
- Mas, mãe: sou irmão disso aí? 
- Duvida, Pintalgatito? Pois vou-lhe provar que sou mãe dos dois. Olhe bem para os meus olhos e verá.
Pintalgato fitou o fundo dos olhos da sua mãe, como se se debruçasse num poço escuro. De rompante, quase se derrubou, lhe surgiu como que um relâmpago atravessando a noite. Pintalgato acordou, todo estremolhado, e viu que, afinal, tudo tinha sido um sonho. Chamou pela mãe. Ela se aproximou e ele notou seus olhos, viu uma estranheza nunca antes reparada. Quando olhava o escuro, a mãe ficava com os olhos pretos. Pareciam encheram de escuro. Como se engravidassem de breu, a abarrotar de pupilas. Ante a luz, porém, seus olhos todos se amarelavam, claros e luminosos, salvo uma estreitinha fenda preta. Então, o gatinho Pintalgato espreitou nessa fenda escura como se vislumbrasse o abismo. Por detrás dessa fenda o que é que ele viu? Adivinham?
Pois ele viu um gato preto, enroscado do outro lado do mundo."
(Mia Couto - "O Gato e o Escuro")

22/03/2013

CURSO: A ALQUIMIA DOS ELEMENTOS NA ARTETERAPIA

CURSO PRESENCIAL OU ON LINE*
A ALQUIMIA DOS ELEMENTOS
nos mitos e contos, no cinema, na música, na poesia, na culinária e na Arteterapia
Imagem: Alaya Gadeh

*no formato on line a participação será em tempo real, via Skype ou outro programa equivalente de vídeo conferência, e a aula ainda será filmada e poderá ser assistida mais uma vez

Nesse curso, que será vivencial/teórico, abordaremos a questão dos 4 elementos em sua relação com as 4 funções da consciência descritas por Jung: Pensamento – Ar, Sentimento - Água, Intuição - Fogo, Sensação - Terra, aprofundando a compreensão sobre as forças psíquicas e conteúdos simbólicos associados a eles através do estudo da Alquimia, bem como de mitos e contos onde eles são enfocados. Analisaremos ainda como eles aparecem em produções culturais e artísticas: na culinária, na poesia, no cinema, na música (MPB e clássica), demonstrando, a partir dessa compreensão, como podemos trabalhar com essas funções e elementos em Arteterapia.
 .
Quando: Quintas-feiras, das 15:00 às 16:30hs 
Aulas em: 18/4, 25/4, 08/5, 15/5, 22/5, 29/5, 06/6, 15/6, 22/6, 27/6
Investimento: 3 parcelas de 260,00, tanto no formato presencial quanto on line
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Ministrado por: Patrícia Pinna Bernardo

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Local: Rua Ministro de Godói, 1267, Perdizes, SP Tel: (11) 3862-2411
Inscrições: preencha a ficha de inscrição e retorne a mim pelo e-mail
pat.pinna@uol.com.br para garantir a sua vaga!
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FICHA DE INSCRIÇÃO .
NOME:
ENDEREÇO:
TEL RES/COM:                                    
CELULAR:
E- MAIL:
FORMAÇÃO:
ATUAÇÃO PROFISSIONAL ATUAL:
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Sejam bem-vindos!!! .
Patrícia Pinna Bernardo

www.patriciapinna.psc.br
Psicóloga/ Arteterapeuta
Pós-dra em Mitologia Criativa e Arteterapia (USP)
Coord. da Pós-Graduação em Arteterapia, em Arteterapia Aplicada
e em Mitologia Criativa, Contos de Fadas e Psicologia Analítica da UNIP
Autora da Coleção: A Prática da Arteterapia (6 volumes)

11/03/2013

ARTERAPINNA - programação de cursos 2013 1o semestre!

CURSO PRESENCIAL OU ON LINE*
JUNG, ARTETERAPIA
E A ‘DOCE MEDICINA’

Módulo I: Fundamentos
*no formato on line a participação será em tempo real, via Skype ou outro programa equivalente de vídeo conferência, e a aula ainda será filmada e poderá ser assistida mais uma vez
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A partir das minhas pesquisas acadêmicas sobre a estreita relação entre a Psicologia Junguiana, recursos expressivos e Mitologia Criativa, e de 30 anos de prática com a utilização de recursos vivenciais e expressivos nos campos terapêutico, pedagógico e preventivo, desenvolvi um método próprio de trabalho em Arteterapia (Método Arterapinna), que será transmitido a quem queira trabalhar com essa abordagem, adequando-a à sua área de formação e atuação. Esse curso será teórico, e poderá ser complementado com a parte vivencial na Oficina de Arteterapia (Centrar, Alinhar, Expandir: Criatividade, Autocura e Transcendência) que também será oferecida nesse semestre, quinzenalmente, em semanas intercaladas com o curso.
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Temas abordados:
- Jung e Arteterapia: passos e aplicações da Arteterapia de base junguiana nas áreas das artes, saúde e educação
- Alinhamento ego-Self: técnicas de visualização criativa, relaxamento e meditação na sensibilização e fechamento do trabalho expressivo
- Mitologia e Contos de Fadas em Arteterapia: indicações e aplicabilidade
- Jung e o potencial terapêutico da Arte. A “Função Transcendente”
- As 4 funções da consciência (Pensamento, Sentimento, Intuição, Sensação) e os 4 elementos (Fogo, Água, Terra, Ar) na Alquimia, na Astrologia, na Roda da ‘Doce Medicina’ Indígena e na Arteterapia
- Elaboração simbólica e estruturação da consciência
- A “Botica Arteterapêutica”: correlação entre temas e recursos
- Arteterapia e alquimia interior: transcendência e individuação
                 .         
Quando: Segundas-feiras (quinzenalmente), das 18:45 às 21:00hs 
Aulas em: 25/03, 08/04, 22/04, 06/05, 20/05, 03/06, 17/06, 01/07
Investimento: 4 parcelas de 260,00, tanto no formato presencial quanto on line (*curso + oficina: 4 parcelas de 500,00)
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Ministrado por: Patrícia Pinna Bernardo
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OFICINA DE ARTETERAPIA
CENTRAR, ALINHAR, EXPANDIR
Criatividade, Autocura e Transcendência
"Se compreendermos e sentirmos que nesta vida já temos um vínculo com o infinito, nossos desejos e nossas atitudes sofrem uma transformação. Numa análise final, só valemos alguma coisa por causa do essencial que personificamos, e se não personificarmos isso, a vida será desperdiçada" (C. G. Jung)
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Temas trabalhados nas oficinas:
- Contando e ouvindo histórias: abrindo a escuta à sabedoria da psique
- Alinhamento e conexão com a essência: acessando potenciais
- A “Botica Arteterapêutica”: o caminho da autocura
- A arte de trilhar, com sabedoria, a Roda da ‘Doce Medicina’: os 4 elementos, as 4 funções da consciência e a jornada pessoal
- Expansão da consciência e transcendência

Quando: Segundas-feiras (quinzenalmente), das 18:45 às 21:00hs
Encontros em: 01/04, 15/04, 29/04, 13/05, 27/05, 10/06, 24/06, 08/07
Investimento: 4 parcelas de 260,00
(*curso + oficina: 4 parcelas de 500,00)
 .
Coordenação: Patrícia Pinna Bernardo

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GRUPO DE ESTUDOS
Jung, Mitologia e Arteterapia
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Grupo de Estudos destinado à leitura e discussão de textos de Jung, de autores junguianos (Edinger, Neumann, Hillman, entre outros), bem como textos de Mitologia, Contos de Fadas e Antropologia que tragam a abordagem simbólica (Marie-Louise von Franz, Junito Brandão, Mircea Eliade, Hollis, Campbell, Pedraza, entre outros). Os textos serão indicados a partir de temas escolhidos pelos integrantes do grupo.
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Quando: Quartas-feiras (grupo quinzenal), das 17:00 às 19:15hs
Encontros em: 20/03, 03/04, 17/04, 08/05, 22/05, 05/06, 26/06, 03/07
Investimento: 4 parcelas de 260,00
(*grupo supervisão + grupo estudos: 4 parcelas de 500,00)
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Coordenação: Patrícia Pinna Bernardo
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SUPERVISÃO DE ATENDIMENTOS
Individual/grupal
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Supervisão (presencial e on line) de projetos e trabalhos clínicos e institucionais nas áreas da saúde, educação e arte-educação, com enfoque na Psicologia Junguiana, Mitologia Criativa e Arteterapia. Ao longo dos encontros também serão indicados textos relacionados aos casos e temas abordados.
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Grupo: Quartas-feiras (grupo quinzenal), das 17:00 às 19:15hs
Encontros em: 27/03, 10/04, 24/04, 15/05, 29/05, 05/06, 12/06, 10/07
Investimento: 4 parcelas de 260,00
Individual: em horários agendados fixos, presencial ou on line, 1h40’ uma vez por mês ou 2 encontros de 50’
Investimento: 350,00 por mês
(*grupo supervisão + grupo estudos: 4 parcelas de 500,00)
 ..
Coordenação: Patrícia Pinna Bernardo 
.
Inscrições: preencha a ficha de inscrição e retorne a mim pelo e-mail pat.pinna@uol.com.br para garantir a sua vaga!
FICHA DE INSCRIÇÃO
NOME:
ENDEREÇO:
TEL RES/COM:                                    
CELULAR:
E- MAIL:
FORMAÇÃO:
ATUAÇÃO PROFISSIONAL ATUAL:
ASSINALE ABAIXO O(S) GRUPO(S) QUE FREQUENTARÁ:
(  ) JUNG, A ARTETERAPIA E A ‘DOCE MEDICINA’
(  ) presencial  (  ) online
(  ) OFICINA DE ARTETERAPIA
(  ) GRUPO DE ESTUDOS
(  ) GRUPO DE SUPERVISÃO
(  ) SUPERVISÃO INDIVIDUAL (  ) presencial  (  ) online Preferência de horários:
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Sejam bem-vindos!!!

Patrícia Pinna Bernardo
.Psicóloga/ Arteterapeuta
Pós-dra em Mitologia Criativa e Arteterapia (USP)
Coord. da Pós-Graduação em Arteterapia, em Arteterapia Aplicada
e em Mitologia Criativa, Contos de Fadas e Psicologia Analítica da UNIP
Autora da Coleção: A Prática da Arteterapia (6 volumes)
 .
O ANO DAS MARAVILHAS 2013