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“Merlin precisava de tempos em tempos recuperar-se do convívio com a ganância dos homens, na floresta, pois sentia-se enlouquecer, sendo sempre cuidado nesses momentos por sua irmã Ganiedda, que o acalmava com sua música” (nas palavras de Maria Zélia de Alvarenga em seu livro: O Graal)

“Merlin precisava de tempos em tempos recuperar-se do convívio com a ganância dos homens, na floresta, pois sentia-se enlouquecer, sendo sempre cuidado nesses momentos por sua irmã Ganiedda, que o acalmava com sua música” (nas palavras de Maria Zélia de Alvarenga em seu livro: O Graal)
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Por isso de tempos em tempos ele se recolhia na floresta, para não enlouquecer de vez... Merlin só se curou de sua loucura intermitente quando encontrou uma fonte mágica da qual bebeu...
Então me dei conta de que eu precisava, urgentemente, ir para algum paraíso, a fim de me recuperar da alucinante correria do ano, muito produtivo mas desgastante, pois foi o ano em que eu participei da diretoria da AATESP na organização do Congresso Brasileiro de Arteterapia, que foi na UNIP, além do lançamento dos meus livros vol 4 e vol 5 e da abertura da nova Pós em Arteterapia Aplicada na UNIP...
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Então me dei conta de que eu precisava, urgentemente, ir para algum paraíso, a fim de me recuperar da alucinante correria do ano, muito produtivo mas desgastante, pois foi o ano em que eu participei da diretoria da AATESP na organização do Congresso Brasileiro de Arteterapia, que foi na UNIP, além do lançamento dos meus livros vol 4 e vol 5 e da abertura da nova Pós em Arteterapia Aplicada na UNIP...
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“Os cavaleiros de Arthur, através do Velho Sábio, compreendem que o campo
de ação do humano não são mais as guerras de conquistas, mas sim que a grande aventura é a busca da própria alma. A verdadeira tarefa dos cavaleiros é buscar-se a si mesmo.”
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Ao ir atrás de agências de viagem para viabilizar a minha viagem para Fernando de Noronha, todas me diziam que, a essa altura, eu não encontraria mais vagas (eu queria ir no início de janeiro).
de ação do humano não são mais as guerras de conquistas, mas sim que a grande aventura é a busca da própria alma. A verdadeira tarefa dos cavaleiros é buscar-se a si mesmo.”
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Ao ir atrás de agências de viagem para viabilizar a minha viagem para Fernando de Noronha, todas me diziam que, a essa altura, eu não encontraria mais vagas (eu queria ir no início de janeiro).
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E não me enganei: de queixo caído, diante da deslumbrante beleza de cada praia, dos diversos tons de azul do mar, da riqueza da fauna marinha, eu agradecia a Deus várias vezes ao dia por estar ali, por tanta beleza que encantava os meus olhos e extasiava a minha alma! Foram momentos de cura, mas a cura que me é característica: a cura pela “doce medicina”, pelo resgate da doçura e alegria de viver, pelo reencontro amoroso com a alma e através dela sentir-se conectado com a Fonte de onde jorra a Vida...
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E não me enganei: de queixo caído, diante da deslumbrante beleza de cada praia, dos diversos tons de azul do mar, da riqueza da fauna marinha, eu agradecia a Deus várias vezes ao dia por estar ali, por tanta beleza que encantava os meus olhos e extasiava a minha alma! Foram momentos de cura, mas a cura que me é característica: a cura pela “doce medicina”, pelo resgate da doçura e alegria de viver, pelo reencontro amoroso com a alma e através dela sentir-se conectado com a Fonte de onde jorra a Vida...
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Como eu não tenho nenhum plano de saúde, pois optei por gastar o meu dinheiro com procedimentos que me ligavam com a saúde ao invés de gastá-lo já prevendo que um dia eu ficaria doente, eu tinha 2 opções: comprar essa viagem, que não é barata, e investir na minha saúde, ou me internar num hospital e gastar o triplo do que me custaria a viagem nessa cirurgia... Optei pela viagem, e pelos procedimentos não invasivos: fiz 2 sessões de acupuntura antes de ir para Fernando de Noronha, que era o que daria tempo de fazer antes da viagem que já estava marcada, para tratar da sinusite. A acupuntura já me fez sentir bem melhor, comecei a tomar uns florais do Joel Aleixo também, e assim que voltei da minha viagem, pasmem: o cisto que já estava há nove meses em minha gengiva fez uma ponta e drenou! Parece que era uma espécie de furúnculo: eu dizia isso aos médicos, pedia para eles fazerem um furo para drenar a região, mas eles me diziam que não deveria ser pus o que tinha ali, e que só a cirurgia mesmo era o indicado... Mas, pelo sim pelo não, eu fui sozinha para Fenando de Noronha, como uma “cavaleira” em busca do Graal...
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“Existe, então, um recipiente maravilhoso em quase todas as mitologias; ora ele proporciona juventude e vida, ora é curativo ou está imantado de inspiração e sabedoria. (...) Muitas vezes – sobretudo como caldeirão -, ele proporciona transformação e, com esta propriedade, tornou-se particularmente famoso como o vas Hermetis da alquimia.”
(Ema Jung e von Franz, em seu livro: A Lenda do Graal)
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Enfim, a partir dessa viagem, o que estava congestionado, descongestionou, o que não estava fluindo, começou a fluir... E eu voltei às aulas de flamenco, dança do ventre, Yoga...
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“Buscar o Cálice Sagrado é tarefa-destino de cada um. A deusa aguarda por todos, no fundo da floresta encantada. Entretanto, se desejarmos com toda pureza de intenções e nos empenharmos de coração aberto, poderemos alcançar, dentro de nós mesmos, o Templo Sagrado contenedor do Cálice da bem-Aventurança. No dia em que pudermos, como o “puro-tolo-ingênuo”, dizer ao outro que nos procura: “vá até onde fomos e saberás”, deixaremos de contar histórias para nos tornarmos a própria lenda. O Graal espera por todos nós!”
“Buscar o Cálice Sagrado é tarefa-destino de cada um. A deusa aguarda por todos, no fundo da floresta encantada. Entretanto, se desejarmos com toda pureza de intenções e nos empenharmos de coração aberto, poderemos alcançar, dentro de nós mesmos, o Templo Sagrado contenedor do Cálice da bem-Aventurança. No dia em que pudermos, como o “puro-tolo-ingênuo”, dizer ao outro que nos procura: “vá até onde fomos e saberás”, deixaremos de contar histórias para nos tornarmos a própria lenda. O Graal espera por todos nós!”
(Maria Zélia Alvarenga, no livro: O Graal)
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